Parece que da infância ninguém se esquece nem se cura.
Lembrei-me hoje desta cantiguinha que cantávamos quando éramos crianças, de mãos dadas, numa roda. 
Assim se passavam os tempos, que não havia as modernices de agora, cada qual agarrado a uma máquina o tempo todo.
O curioso é que eu não sabia o que queria dizer «ciranda».
Fico agora a saber, que nunca é tarde. 
 Ciranda, s.f., peneira grossa; crivo; cantiga e dança populares; tabuleiro de madeira usado na secagem das rolhas de cortiça.
Ciranda Cirandinha 
Vamos todos cirandar
Vamos dar a meia volta
Volta e meia vamos dar
O 
Anel que tu me destes
Era 
vidro e  se quebrou
O 
amor que tu me tinhas 
Era 
pouco e se acabou
Por 
isso dona Rosa
Entre dentro desta roda
Diga 
um verso bem bonito
Diga 
adeus e vá se embora
Proposta: em vez da D. Rosa, pode-se pôr outra pessoa qualquer, que a escolha é grande!
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