Em Portugal, um em cada cinco portugueses é pobre.
Vai ser mais um ano de dificuldades para a população em geral (excepto banqueiros que continuam à solta, políticos corruptos, americanos ricos e chineses que compram tudo e se safam bem dos impostos).
Mas somos o País da Esperança e esta é a última a morrer (o quadro é de Sorolla, da sua fase realista).
Uma das que tem de partir de novo e deixar o seu país é a minha filha, que lá vai amanhã de autocarro até à Alemanha durante dois dias e duas noites, deixando um lugar vazio na casa e muita saudade no coração.