Termas de Cabeço de Vide
Estou mais uma vez nas termas de Cabeço de Vide, onde as águas emanam de dentro da terra a uns cento e tantos metros de profundidade. Andaram por aqui os americanos, claro, a meter o bodelho e a dizerem que se houver água em Marte, será muito parecida com esta. O que faz de nós, que vimos a águas aqui, e aos alentejanos, os Marcianos do futuro.
Os gatinhos também vêm a águas termais, passeiam-se altivos pelo parque e à porta da residencial, onde são protegidos por um funcionário boa pessoa. Hoje foi com este felino que dividi o almoço.
Os gatinhos também vêm a águas termais, passeiam-se altivos pelo parque e à porta da residencial, onde são protegidos por um funcionário boa pessoa. Hoje foi com este felino que dividi o almoço.
Tenho vindo para estas termas para me tratar de uma rinite crónica que me apoquenta há 5 anos. As águas aliviam bastante as doenças respiratórias e outras, a mim têm-me feito bastante bem e gosto de tudo aqui.
Só há um inconveniente este ano: o restaurante a que costumávamos ir almoçar e jantar está fechado, por motivos de doença (ou de outro), tendo nós de ir aos grelhados ali no Parque em frente, onde se goza até mais do fresco das lonas e do fio de água que corre na ribeira.
A praia fluvial também ainda não está pronta, outra desvantagem porque aqui o calor aperta a sério, nos próximos dias.
Estava com alguma esperança de conseguir boas fotos de borboletas, elas andam por aí, mas até agora nada.
E quanto a bicharada, contento-me por tirar fotos aos muitos gatos que por aqui andam, protegidos aqui nas termas. E a alguns melros que cantam e assobiam logo pela manhã nas ramadas dos plátanos.