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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

Confinamento no Parque das Nações

 




Tivemos que ir ao Parque das Nações e encontrámos um fantasma do que foi a Expo de há 23 anos, quase.

Uma cidade deserta, o lince ibérico olhando triste o nada, o teleférico parado.




Apenas o Tejo azul e umas gaivotas andam na sua vida, se calhar contentes de tanto silêncio e da água toda para elas.




Esperemos o recomeço da vida.

Com sol e muito azul.



Entretanto, as grandes empresas estão fechadas, só com o porteiro ou seguranças à porta, capitalizando biliões de euros. Com os empregados em teletrabalho e o desenvolvimento do mundo digital, espera-nos um futuro de interrogações.

domingo, 16 de julho de 2017

Educação e a Língua Portuguesa



Os pais, as crianças e a Língua Portuguesa

Os pais, as crianças e a língua portuguesa - estão todos um pouco baralhados.
Em menos de uma hora vi/ouvi uma criança a chorar a sério, aos berros, ao ser «embarcada» com outras numa canoa (Parque das Nações). Porque raio os pais a queriam fazer marinheiro/a à força, ou sem a devida preparação?

Mais à frente, um grupo de mamãs conversavam e carregavam com crianças já grandinhas ao colo. Uma delas perguntou à criança, tentando pô-la no chão, já cansada, claro: «Queres ir pelo chão?». Que raio de pergunta é esta? «Queres» pressupõe que a criança é que manda na mãe, que tem de ser escrava dele. «Pelo chão»? De que outro modo havia de ser, pelos ares?
Só se fosse no teleférico.
Felizmente que o passeio de domingo foi curto.