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terça-feira, 6 de agosto de 2013

Kolossós



 

Uma árvore desta envergadura entra-nos pelo olhar a 1ª vez que a vemos, deixa-nos admirados, que árvore enorme, sentamo-nos até debaixo dela à espera de alguém, olhamos olhamos e depois... esquecemo-nos dela
Começa a fazer parte do nosso quotidiano.


Como os carros que passam, as pessoas, os cães, a relva, as flores.
Mas não devia ser assim. 
Árvores que já viveram cem anos ou mais, que assistiram a tanta coisa, viram nascer e morrer, velhas quintas que desapareceram para dar lugar à civilização, namoros que se fizeram à sua sombra, poemas que se escreveram, livros que se leram, gente que se sentou ao pé dela pensando na vida, sonhando, esperando... 


Tanta coisa...árvores assim merecem mais.
Dedico-lhe assim este post, uma simples homenagem à sua beleza e grandiosidade.
Como não sei o seu nome, fica a ser Kolossós, por agora. 
Se alguém souber, agradeço que me diga.
Fica na Portela de Sacavém e espero que por lá continue por muito tempo mais. 
Nos tempos que correm, em que tudo pode mudar em menos de um dia, ela lembra-nos que a mudança é feita de permanência.




sábado, 29 de setembro de 2012

«Velho Cedro do Príncipe Real»

  
Velho cedro do Jardim do Príncipe Real, como consegues ainda viver e ser tão formoso, com mais de 100 anos?


Porque te obrigaram  os homens a um jugo tão pesado, e te impediram de erguer os teus ramos para os céus?
E, mesmo assim, aí continuas tu, a dar lições aos homens de resistência e de luta pela vida!