No Boquilobo As águas invadiram as terras As garças chegaram de longe O rio espraiou-se à vontade Como se tudo fosse dele agora Patos grasnam voam reproduzem-se Peixes percorrem felizes Todo o lago manso dum azul translúcido E por baixo de tudo isso Bem lá no fundo lamacento Continuam a viver As raízes das árvores E a lutar As almas dos homens.
Faria diferença se, em vez de lago, estivesse o rio?
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