Como neste blogue é quase sempre dia da Poesia, hoje ofereço-vos uma pequena frase em prosa, embora bastante poética, de Raul Brandão, sobre a primavera.
Mesmo morto, o que eu não quero é morrer...Primeiro rebate da primavera doirada e frenética, primeiro impulso que estonteia e deslumbra...
Raul Brandão, «Húmus»
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