sábado, 26 de outubro de 2013

«Cores de Outono» de Isabel del Toro Gomes




Cores de outono

Penso que nada me impressiona
De forma positiva
Nestes tempos de muita luta
Que só a fraqueza me possui
Me influencia e me conduz.
Nada disto é verdade
Nada pode ser assim
Porque nada é só assim
Bom ou mau
Fraco ou forte
Duma só cor, à contraluz.

Tudo se mistura dentro de nós
Tudo faz parte do nosso sangue
Tudo contém todas as cores
Deus nós e o mundo.

                                               Isabel del Toro Gomes


segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Hora do chá




 Chá das cinco
 
Este post é especialmente para os que gostam de tomar chá, quer seja o das cinco ou doutra hora qualquer.
Desde há uns anos para cá, tomo chá a todas as horas, de manhã à noite, por motivos de saúde. Faço um bule de chá por dia, e vou bebendo, aos poucos. Comecei com o chá verde, mas agora vou variando, desde a menta à erva cidreira, a frutos silvestres, tudo. 
Gosto de todos os sabores, o chá passou a ser uma bebida imprescindível.
Depois das refeições, ajuda à digestão e substitui o café, que é agora proibido para mim. Dantes, não passava sem ele, depois do almoço principalmente, mas o mundo dá muitas voltas...
Agora, não me faz falta nenhuma e acho que fiquei a ganhar com a troca. 
Então no inverno, o chá das cinco bem quente e fumegante é imprescindível. Com o frio, nada mais reconfortante.

Tudo isto a propósito da palavra chá.




Nas minhas últimas leituras, descobri que foram os portugueses que introduziram o chá na Europa e que a palavra chá pronuncia-se quase como a palavra chinesa, tchá. 
Tinha de ser, os portugueses andaram sempre por todo o lado a meter o nariz!
Neste caso, trocas e influências mútuas entre países tão distantes são um fenómeno tão curioso como saboroso!
Se formos à China, é só pedir um tchá.