sexta-feira, 9 de maio de 2025

 


Quando descobri Évora, fiquei a conhecer as formas, a brancura, a beleza grande e gloriosa do Alentejo.
Um exemplo desse esplendor é a Universidade de Évora. Que maravilha que deve ser estudar e passar o tempo da juventude numa Universidade assim.


«Irei a Évora descobrir o branco
a ogiva o arco a rosácea a nave
o pátio como praça.
Nada destrói a intimidade
da sua humana geometria.
Irei a Èvora para reencontrar
a perdida harmonia.»

Manuel Alegre, in Alentejo e Ninguém



Sem comentários:

Enviar um comentário