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domingo, 9 de março de 2014

Exposição de Máquinas de Cena para o espectáculo «Romagem de Agravados» de Gil Vicente


Foi uma agradável surpresa encontrar esta exposição de extraordinárias Máquinas de Cena, criadas e construídas por José Carlos Barros, para o espectáculo Romagem de Agravados,  de Gil Vicente.
Foram inspiradas nas pinturas de H. Bosh, As Tentações de S. António.
Nos jardins do Museu do Teatro, no Lumiar.



 

domingo, 9 de junho de 2013

Carice Lispector - Exposição
























Mais uma exposição magnificamente montada pelos nossos irmãos brasileiros, que para assuntos de cultura não olham a meios. 
Desta forma, imaginaram o maior gavetão do mundo, onde Clarice iria se perder para todo o sempre.
O símbolo da «grandeza» de uma escritora que não gostava de palavras redutoras.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

«Keep the Oceans clean», no Oceanário de Lisboa

 
 
A exposição que se encontra no átrio do Oceanário de Lisboa é de entrada livre e é importante que todos a vejam. 




Não é que seja grande novidade, já todos sabemos que o aumento do consumo no mundo atual de plásticos, garrafas, papel e toda a espécie de lixo tem um efeito devastador no nosso Planeta.


Mas quando somos confrontados com as imagens, tem sempre um maior impacto. Como por exemplo a dos golfinhos que eram treinados para carregar bombas e as levarem no seu corpo, durante a Segunda Guerra Mundial.
 
Quase todas as esculturas e instalações que estão ali expostas têm a particulariedade de serem feitas com lixo e materiais apanhados nos mares, dando-lhes um significado ainda maior!


 Quanto a números e estatísticas, existem vários cartazes que nos lembram a triste realidade dos nossos mares e do planeta em geral.
Esperemos que os governantes do mundo inteiro façam alguma coisa, de forma rápida e urgente, e que todos nós mudemos alguns dos nossos hábitos poluidores.



 

domingo, 30 de setembro de 2012

«21 Momentos em Timor-Leste» de Luís Ramos Pinto

 Fui ver a exposição de fotos de Luís Ramos Pinto, no lounge do Museu do Oriente, intitulada 21 Momentos em Timor-Leste e gostei muito.






As fotografias são excecionais, retratam bem as pessoas deste novo país, o primeiro a tornar-se independente no séc. XXI.






 O autor consegue contar-nos uma história em cada uma delas, a história gloriosa daquele povo que foi vítima de tantos jugos e que só com muita luta e resistência se conseguiu libertar dos que os queriam dominar pela força.
 



Aqui ficam algumas fotos (fotos das fotos, aliás).



sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

«Fernando Pessoa, Plural como o Universo»


Retrato de Fernando Pessoa, por Almada Negreiros
 
Já consegui ver a exposição sobre Fernando Pessoa na Gulbenkian, domingo de manhã, nem havia fila para entrar, o que me surpreendeu. O local da exposição é um pouco labiríntico mas muito espaçoso, especialmente pensado para muitas pessoas poderem entrar e circular pelos diversos espaços, relativamente à vontade.
É uma exposição que surpreende pela grandeza e pelos belíssimos efeitos visuais, sonoros e mesmo tácteis. Uma exposição que requereu grandes meios de produção, que o nosso país irmão felizmente neste momento possui. Nós só temos que agradecer ao Brasil, em nome de Fernando Pessoa, que iria ficar «abismado» certamente, e de Portugal. 
Na famosa arca chamou-me a atenção as muitas marcas (redondas, possivelmente de objectos quentes) que ali ficaram assinaladas para a posteridade, testemunhos dos poucos recursos do escritor, que se serviria dela não só para guardar os seus escritos, como também para suporte ou quem sabe para mesa onde terá tomado algumas refeições.
Quanto ao novo acordo ortográfico, esta exposição é um bom local para se tirar algumas conclusões práticas. Os brasileiros continuam a escrever à sua maneira «heterônimos», com acento circunflexo. Nos papéis antigos que por lá se encontram lê-se «portuguêses», entre outras palavras que entretanto mudaram de grafia. Quem hoje se opõe a que a palavra «portuguêses» já não possua acento? Acho que ninguém, o que nos leva a concluir que toda esta polémica em volta do novo acordo não passa de mais uma «polémica» mesmo, com muita política à mistura, e que o tempo se encarregará de levar ou não em frente as mudanças que se impõem pelas necessidades dos  falantes.


                                     Começar de Almada Negreiros, Fundação Gulbenkian



Depois de ter recebido 250 mil visitantes em São Paulo, no Brasil, a exposição Fernando Pessoa, Plural como o Universo chega à Fundação Calouste Gulbenkian.

A exposição dedicada a Fernando Pessoa e aos seus heterónimos pretende mostrar toda a multiplicidade da obra do grande poeta português, conduzindo o visitante numa viagem sensorial pelo universo de Pessoa, para que leia, veja, sinta e ouça a materialidade das suas palavras.

Com curadoria de Carlos Felipe Moisés e Richard Zenith, nesta exposição podem encontrar-se poemas, textos, documentos, fotografias e pintura, bem como raridades tais como a primeira edição do livro Mensagem, com uma dedicatória escrita pelo poeta.

Horário: Terça a domingo entre as 10h00 e as 18h00.
Preços: €5.   (Aos domingos de manhã, é gratuito, aproveitem)!