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segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

«O livro do ano» de Afonso Cruz





Afonso Cruz
 

  • Afonso Cruz (Figueira da Foz, 1971) é um escritor, realizador de filmes de animação, ilustrador e músico português.
  • Estudou na Escola Secundária Artística António Arroio, nas Belas Artes de Lisboa e no Instituto Superior de Artes Plásticas da Madeira.
  • Vive num monte alentejano perto de Casa Branca, no concelho de Sousel.
  • Publicou o primeiro romance em 2008, A Carne de Deus — Aventuras de Conrado Fortes e Lola Benites (Bertrand), ao qual se seguiu, em 2009, Enciclopédia da Estória Universal (Quetzal Editores), distinguido com o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco. Em 2011, publicou Os Livros Que Devoraram o Meu Pai (Editorial Caminho), galardoado com o Prémio Literário Maria Rosa Colaço, e A Contradição Humana (Caminho), vencedor do prémio Autores SPA/RTP. Em 2012, foi distinguido com o Prémio da União Europeia de Literatura com o livro A Boneca de Kokoschka (Quetzal, 2010).  Jesus Cristo Bebia Cerveja (Alfaguara, 2012)  foi considerado o Livro Português do Ano pela revista Time Out Lisboa e o Melhor Livro do Ano segundo os leitores do jornal Público. Já em 2014, Para onde Vão os Guarda-chuvas (Alfaguara, 2013) venceu o Prémio Autores para Melhor Livro de ficção Narrativa, atribuído pela SPA.
  •  Foi eleito, pelo jornal Expresso, como um dos 40 talentos que vão dar que falar no futuro.
 
Não conhecia ainda este autor, pelos vistos tenho andado  muito distraída. Ou os meios de informação não têm cumprido bem o seu papel de dar a conhecer outras pessoas/outros autores, pois damos sempre com os mesmos de sempre encavalitados na cadeira do poder mediático.

 
 
Graças à minha filha, Susana, que me ofereceu O Livro do Ano (Alfaguara, 2013) no Natal passado, livro com pequenas estórias cheias de sabedoria e de humor para quase todos os dias do ano, entrei no mundo literário deste maravilhoso autor. Convido-vos a fazer o mesmo.
 
 
 
24 de Dezembro


 
O Pai Natal passa o ano a sacudir as almofada,
que é onde ficam os restos dos nossos sonhos,
disse eu à minha irmã mais nova. É assim
que ele sabe o que mais desejamos.

Ela fez bem em não acreditar.

                              O Livro do ano, Afonso Cruz